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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Três anos sem Hiram Bullock


Hiram Bullock, um guitarrista com longa lista de créditos, que incluem dois anos como membro da banda que se apresentava no programa “Late Night” com David Letterman, morreu no dia 25 de Julho de 2008 em Nova York . A causa da morte não foi revelada, mas Bullock estava tratando um câncer e era conhecido por ter problemas com drogas. Bullock tinha 52 anos.

Bullock nasceu em Osaka, no Japão, em 1955 de pais americanos que estavam prestando serviços militares. A família depois mudou-se para Baltimore. Ele estudou piano, saxofone e baixo antes de mudar para a guitarra. Bullock estudou na escola de Música da Universidade de Miami e fez seu primeiro trabalho profissional com o cantor Phyllis Hyman . Ele se mudou para Nova York no meado dos anos 70 para trabalhar com a banda de Hyman.

Uma vez em Manhattan, Bullock começou , prontamente , a trabalhar com artistas como David Sanborn e “The Brecker Brothers”. Ele criou um grupo chamado “The 24th Street Band” que incluía o baixista Will Lee, o baterista Steve Jordan e o tecladista Clifford Carter. O líder da banda de Letterman, Paul Shaffer, contratou Bullock, Lee e Jordan para ser o centro do show da banda “World’s Most Dangerous” e Bullock , que se apresentava frequentemente descalço, foi um artista regular de 1982 a 1994.

Começando em 1976, Bullock foi um guitarrista muito procurado , aparecendo em álbuns de Barbra Streisand, Billy Joel, Steely Dan, Paul Simon, Sting, Hank Crawford, Bob James, Carla Bley, Gil Evans, Al Jarreau, Roberta Flack, Pete Townshend, Art Farmer, Kenny Loggins, Mike Stern, Eric Clapton, Burt Bacharach e muitos outros. Ele também tocou ao vivo com Miles Davis, Jaco Pastorius, James Brown, Al Green, “The Brecker Brothers”, Chaka Khan, James Taylor dentre outros, e lançou mais de uma dúzia de discos como líder, iniciando em 1982 com “First Class Vagabond”. Seu último lançamento foi em 2006 : “Too Funky 2 Ignore”.

Fonte: sojazz.org.br

A construção


“Porque ninguém pode colocar outro alicerce além do que já está posto, que é Jesus Cristo. Se alguém constrói sobre esse alicerce usando ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, sua obra será mostrada, porque o Dia a trará à luz; pois será revelada pelo fogo, que provará a qualidade da obra de cada um. Se o que alguém construiu permanecer, esse receberá recompensa. Se o que alguém construiu se queimar, esse sofrerá prejuízo; contudo, será salvo como alguém que escapa através do fogo.” (I Coríntios 3:11-15)

Construímos nossa vida a cada dia, e a pergunta é: que tipo de material estamos usando? Ouro? Prata? Madeira? Palha?

Vejamos bem, pois essa construção será provada pelo fogo.

Deus te abençoe!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Operação Sorriso no Rio de Janeiro



De 08 a 16 de agosto, a ONG Operação Sorriso do Brasil (OSB) realizará cerca de 120 cirurgias corretivas gratuitas em crianças portadoras de fissuras lábio palatinas (conhecidas também como lábio lascado ou goela de lobo), no Rio de Janeiro.

A triagem acontecerá nos dias 08 e 09 de agosto, no CTAC-RJ- Centro de Anomalias Craniofaciais (Av. Marechal Rondon, 381, São Francisco Xavier) e as cirurgias serão realizadas entre os dias 11 e 16 de agosto, no Hospital Universitário Pedro Ernesto (Boulevard 28 de Setembro, 77, Vila Isabel). Não é necessário fazer pré-inscrição para pleitear a cirurgia, apenas comparecer ao hospital nos dias indicados. Pacientes que residem fora do município, ao se apresentarem na triagem, receberão hospedagem para ele e mais um familiar, transporte e alimentação sem custo. O programa também fará o tratamento pós-operatório dos pacientes operados em 2009.

Estão envolvidos nesse projeto de forma voluntária profissionais não médicos, cirurgiões plásticos, enfermeiros, anestesiologistas, psicólogos, ortodontistas, fonoaudiólogos, pediatras e geneticistas, além da Associação Acadêmica da Operação Sorriso (OSCA). Em todo o mundo, o reconhecido trabalho da ONG é desenvolvido de forma muito criteriosa, com avaliações, cirurgias e acompanhamento pós-operatório. Por esse motivo, para o programa do Rio de Janeiro, a OSB contará com 80 profissionais e trabalhará em parceria com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado da Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, o Centro de Tratamento de Anomalias Craniofaciais (CTAC), o Rio Solidário, Marinha do Brasil, o Instituto da Criança, a Colgate Palmolive, a rede Accor e a Ethicon.

Os interessados em participar podem preencher cadastro no site www.operacaosorriso.org.br.

Os pacientes que não forem contemplados durante o programa deste ano serão devidamente avaliados e cadastrados tanto para tratamento em futuros programas da Operação Sorriso, quanto para atendimento na rede hospitalar local.

domingo, 10 de julho de 2011

10 de Julho - Dia da Pizza

A história da pizza começou com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.

Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.

Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.

A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.

Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.

Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.

Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.

Fonte: Wikipedia.

sábado, 9 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Médicos Músicos

Orquestra de médicos com 80 integrantes brilha nos palcos do País.


Toda quarta-feira à noite, o centro cirúrgico dá lugar ao palco. Em vez de bisturis, curativos e tesouras, o que se vê nas mãos dos médicos são flautas, violinos e clarinetes. Essa é a rotina de ensaios da Orquestra Filarmônica dos Médicos do Hospital Israelita Albert Einstein. Formada em agosto de 1989, quando as apresentações se resumiam às festas de final de ano de médicos apaixonados por música erudita, o grupo hoje tem mais de 80 integrantes, incluindo contratados e convidados. É uma entre tantas orquestras, formadas por profissionais de diversas áreas, que encontraram na música uma forma de reduzir o estresse e descobrir uma nova vocação.

“Há uma ligação grande entre medicina e música. Ambas envolvem arte, dedicação e sentimento”, diz a pediatra e pianista Milena De Paulis, que toca há mais de 17 anos no grupo.

A ideia de fazer da paixão musical uma atividade a ser levada a sério foi do cirurgião pediátrico e flautista Jaques Pinus. Ainda em 1989, ele convidou o maestro Venceslau Nasari Campos para reger a orquestra. Na época, o primeiro grupo dos “musimédicos” contava com 15 doutores.

Hoje, reconhecido nacionalmente, o grupo faz apresentações beneficentes em troca de alimentos, brinquedos e material escolar, e procura ajudar projetos sociais e comunidades carentes. No ano passado, eles tocaram em Paraisópolis e M’Boi Mirim, em São Paulo.

“É uma felicidade muito grande levar música erudita a essas comunidades. Eles adoram, cantam, batem palmas. Para nós é gratificante”, conta a pediatra Milena. “Tenho muito orgulho de tocar um instrumento em uma orquestra que tem um caráter beneficente. Isso revigora as energias, restabelece o equilíbrio do corpo e da alma”, completa.

Os médicos tocam com músicos profissionais e alguns levam tão a sério a paixão pela música que ensaiam passos em outras carreiras ligadas à música. O médico e flautista Samir Rahme, por exemplo, cursou regência e tornou-se maestro. Hoje, comanda a Orquestra do Limiar, da Associação Paulista de Medicina.

Entre partituras, batutas e solfejos, o clima no anfiteatro é descontraído. Durante os ensaios, todos riem e relaxam, o que ajuda a fugir do estresse da profissão. Ninguém, porém, deixa de ser médico enquanto toca. Não é raro que, durante ensaios, os “musimédicos” abandonem instrumentos para atender emergências.

Fonte: folhauniversal.com.br

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O banimento equivocado das sacolas plásticas

Por Miguel Bahiense

Com o objetivo de estimular práticas ambientalmente corretas, alguns entes da Federação têm buscado à utilização de sacolas plásticas, alternativas que acabam gerando graves problemas para o próprio meio ambiente, a saúde pública e os consumidores.

Em Belo Horizonte, por exemplo, uma lei que proíbe a distribuição das sacolas pelo varejo a partir de abril está provocando reações adversas. A intenção é incentivar o uso de alternativas como carrinhos, caixas de papelão, sacolas recicladas, sacolas retornáveis (chamadas de ecobags).

Entretanto, alguns supermercados estão repassando o custo que antes assumiam com as sacolas plásticas e passaram a vender sacolas biodegradáveis feitas de amido de milho a R$ 0,19 a unidade.

Evidentemente, os consumidores estão descontentes com o fato de terem que arcar com um custo adicional e, muitas vezes, com o fato de serem obrigados a usar um único tipo de embalagem imposto a eles, sem terem o direito de escolha. Sacolas plásticas são hoje um sinônimo, não apenas de praticidade, mas também de economia. É comprovado que 100% das donas de casa as reutilizam em seu lixo doméstico, deixando de comprar sacos de lixo. Assim pergunto: é justo que o consumidor fique sem a embalagem que escolheu como a mais prática, mais versátil no quesito reutilização e a que gera maior economia?

Outros estabelecimentos de varejo tiram proveito e vendem ecobags sem informar a população sobre a necessidade de limpá-las constantemente para evitar contaminação. Alguns ainda distribuem caixas de papelão sem higienizá-las previamente.
Em Jundiaí, os supermercados tiraram voluntariamente as sacolas plásticas de circulação, porém com os mesmos problemas registrados em Belo Horizonte. Evidentemente, os consumidores que antes tinham nas sacolas plásticas uma alternativa segura de reuso para o acondicionamento dos resíduos domésticos, agora improvisam embalagens frágeis e permeáveis ou simplesmente ressuscitam os anti-higiênicos latões de lixo, com evidentes prejuízos à saúde pública e ao meio ambiente.

A partir de julho, os supermercados do Espírito Santo se comprometeram a substituir as sacolas plásticas por embalagens biodegradáveis ou retornáveis, pressionados por lei estadual sancionada em 2007 ainda em vigor, mas que não foi cumprida pela maioria dos supermercados.

Estes fatos evidenciam o que a presidente Dilma Rousseff, o Ministério do Meio Ambiente, os ecologistas responsáveis e a cadeia produtiva do setor de plásticos vêm afirmando: o Brasil não deve banir as sacolas plásticas, mas sim acabar com o seu desperdício. Sacolas plásticas são impermeáveis, duráveis, econômicas, reutilizáveis e recicláveis. Em muitos casos, apresentam um ciclo de vida com menos emissões de carbono do que embalagens de outros materiais. São aprovadas pela ANVISA para contato com alimentos e ideais para acondicionar o lixo das residências e dos escritórios sem risco ao meio ambiente.
Para reduzir o desperdício de sacolas sem penalizar o consumidor, ajudando na preservação da saúde pública e do meio ambiente, foi criado o Programa de Qualidade e Consumo Responsável das Sacolas Plásticas. Em vigor desde 2008, nestes três anos ele já respondeu pela redução do consumo de 3,9 bilhões de sacolas. Em 2011, deverá resultar em mais 750 milhões de sacolas que deixarão de ser produzidas. Com isso, o percentual de redução de consumo das sacolas chegará a cerca de 26%, próximo da meta de 30% para 2012, estabelecida pelo programa.

Para chegar a esse resultado, a indústria passou a fabricar sacolas mais resistentes. Com isso, não se necessita mais colocar uma sacolinha dentro da outras para transportar produtos mais pesados.

Grandes redes de supermercados aderiram, reduzindo a quantidade de embalagens distribuídas. Paralelamente, uma ampla campanha educacional, com a intensiva utilização das redes sociais, vem sendo desenvolvida para sensibilizar os consumidores a reutilizarem as sacolas ou as remeterem para a reciclagem, responsabilidade que deve ser compartilhada também com o governo e envolver a indústria no que se refere a melhorias nos processos industriais de reciclagem. Atualmente, espalham-se pelos supermercados do país Escolas de Consumo Responsável, mostrando aos que trabalham nos caixas das lojas como orientar os consumidores a não desperdiçarem as sacolinhas.

A outra parte da solução está na implementação de usinas que transformam os resíduos
domésticos em energia, mediante processos totalmente limpos, em que os saquinhos reutilizados para lixo ajudam na combustão, economizando óleo combustível. Estas usinas, além de serem uma nova alternativa para a diversificação da matriz energética brasileira, resolverão o problema da superlotação dos atuais aterros sanitários.
É muito saudável que nasçam articulações entre a indústria, o varejo, o governo e os
consumidores, com o objetivo de tornarmos o mundo ambientalmente mais sustentável. Elas terão pleno sucesso se forem implementadas com diálogo, embasamento técnico e respeito ao cidadão.

(MIGUEL BAHIENSE é engenheiro químico, presidente da Plastivida Instituto Socio-Ambiental dos Plásticos e presidente do Instituto Nacional do Plástico-INP.)

Fonte: plastivida.com.br

terça-feira, 5 de julho de 2011

Kurt Carr


Kurt Carr é cantor, compositor e intérprete do gospel americano. Atuou como Ministro da Música na Primeira Igreja Batista de Hartford localizada em Greenfield Street. Kurt recebeu apoio do Arcebispo LeRoy Bailey em sua carreira profissional para realizar a sua própria música durante serviços religiosos.

Kurt vem gravando desde o inicio dos anos 90, mas foi somente no ano de 2000 com o álbum "Awesome Wonder" que ele atingiu status de “estrela da musica gospel”. Esse álbum rendeu o mega-hit "In the Sanctuary" (exibido no vídeo acima). É um convite à adoração que tem sido traduzido por nove línguas diferentes e abrangido por quase todos os corais gospel da América. Desde então o perfil de Carr vem subindo cada vez mais.

Aumente o volume, e diga “Yes, Lord”!