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sexta-feira, 22 de abril de 2011

A História da Páscoa


A primeira Páscoa aconteceu lá no Antigo Testamento (Êxodo 12), quando Deus mandou Moisés tirar o seu povo do Egito, pois estavam lá como escravos, e Deus queria que eles voltassem a ser livres. Antes do povo hebreu partir, cada família deveria preparar em casa a última refeição antes da longa viagem que fariam pelo deserto. Prepararam um cordeiro assado, pães ázimos (sem fermento, para lembrar que saíram com pressa do Egito) e ervas amargas (para lembrar do sofrimento do povo no deserto, rumo à Terra Prometida). Todas as casas deveriam passar o sangue do cordeiro nos umbrais das portas, como sinal da submissão a Deus e também para preservar a vida. Esta Páscoa, para os hebreus, representou um tempo de esperança e libertação, a passagem pelo deserto para chegar em um lugar preparado por Deus, muito melhor de se viver.

Essa tradição foi mantida pelo povo de Deus ao longo dos anos e das gerações. O ritual era repetido para lembrar que Deus libertou e caminhou com o povo de Israel. E Deus caminha até hoje conosco, que somos também seu povo.

E Deus deseja nos libertar mais uma vez. Deseja se relacionar conosco e nos amar. Como prova desse amor, Deus mandou seu Filho Jesus para nos salvar e dar vida eterna. Antes da sua morte, Jesus celebrou a última Páscoa com seus discípulos (Lucas 22.7-20), instituindo a Santa Ceia - que é celebrada por nós até hoje. Naquele momento, Jesus estava dizendo que se entregaria em nosso lugar, para que vivêssemos com Ele. Cristo morreu em nosso lugar, na cruz, nos libertando do nosso pecado.

Mas depois de três dias, Jesus ressuscitou! Assim como a lagarta no casulo se transforma em uma linda borboleta, Jesus deixou o túmulo e voltou a viver. Ele foi para junto do Pai, mas deixou conosco o consolador e animador, o Espírito Santo.

E hoje o nosso desafio, como crianças cristãs, é continuar anunciando a vida plena que Jesus pode dar. Essa é a história do Deus que ama seu povo e deseja andar sempre com ele. Deus ama você e sua família e deseja transformar sua história, trazendo-lhe vida abundante!

Para nós, cristãos, a Páscoa é a festa que comemora a ressurreição de Jesus Cristo. Para os judeus, os descendentes dos hebreus, a Páscoa é a festa que comemora a saída dos hebreus do Egito, onde eram escravos. Embora sejam acontecimentos diferentes, tanto a Páscoa cristã como a judaica têm o mesmo sentido: a libertação.

"Assim pois comereis: ...esta é a Páscoa do Senhor. ...E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor: em todas as vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo." (Êxodo 12:14)

Estamos sendo enganados

Falta de informações em rótulo de alimentos pode ser prejudicial à saúde.


Essa reportagem foi exibida no dia 15 de abril pelo "Bom Dia Brasil" da Rede Globo: A pesquisa da Vigilância Sanitária de Minas Gerais alerta que nem tudo o que está no produto consta na etiqueta. O excesso de sódio é um dos problemas mais preocupantes.

E agora, em quem confiar?

terça-feira, 19 de abril de 2011

O cimento que suga gás carbônico

É um prédio, mas ele faz troca de gás carbônico. Igual a uma árvore.

Imagine um prédio que suga carbono do ar enquanto cresce, como se fosse uma árvore. De certa forma, isso já existe. De certa forma porque não é exatamente o prédio que tira gás carbônico da atmosfera, mas um novo processo de fabricação de cimento. A ideia é do biólogo americano Brent Constantz: forrar a chaminé de usinas termelétricas com cálcio. Esse elemento se liga com o CO2, formando carbonato de cálcio. E o carbonato pode ser usado para fazer cimento. Nisso dá pra matar dois coelhos (e salvar uns ursos): você consegue cimento a partir de fumaça e o carbono que iria para a atmosfera acaba nas paredes dos prédios. O sistema já está em testes em uma usina na Califórnia. E vai bem, olha só: 550 toneladas de CO2 sequestradas por dia. 1 100 toneladas de cimento produzidas por dia.

Fonte: super.abril.com.br

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Esperanza Spalding

Cantora e baixista americana Esperanza Spalding interpretando I KNOW YOU KNOW no Tim Festival 2008, no Rio de Janeiro, em outubro de 2008.


Foi criada sozinha pela mãe, que a influenciou grandemente e que a apoiou totalmente quando decidiu-se pelo mundo da música. Aos 4 anos depois de assistir uma apresentação do violoncelista Yo-Yo Ma apaixonou-se pela música. Depois de um ano, já tocava violino - instrumento que estudou com dedicação total até os quinze anos. Nessa época assumiu como primeira violinista de uma orquestra comunitária no Oregon, "The Chamber Music Society Of Oregon".

Esperanza canta em inglês, espanhol e português. Tocou acompanhada por grandes nomes do jazz, como Pat Metheny, Joe Lovano, Michel Camilo e Donald Harrinson. Foi mencionada pela revista Down Beat como "a melhor baixista em ascensão". Compõe e leciona no Berklee College Of Music em Boston, sendo a mais jovem professora da instituição.

Esteve no Brasil em 2006, acompanhada pelo pianista cubano Roberto Fonseca. Também gravou com a cantora e compositora Ana Carolina, na música Traição.

Em 2011 ganhou o Grammy na categoria de Artista Revelação, derrotando Justin Bieber, o principal candidato. Esta derrota levou à fúria dos fãs de cantor, que atacaram com insultos páginas na internet referentes a Esperanza.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Guerra Urbana

Uma reflexão sobre a guerra urbana no cotidiano das cidades brasileiras.

Viver em sociedade pressupõe, um certo grau de tolerância e respeito ao próximo e, muitas vezes, a subordinação de vontades, desejos e interesses particulares, em nome de uma convivência pacífica.

Infelizmente, não é o que vemos com freqüência em nossas cidades, notadamente, as maiores aqui em nosso país. A busca por uma relativa harmonia fica ainda mais prejudicada quando estão nítidos os gravíssimos problemas de infraestrutura, ou melhor, da falta dela, que potencializam dissabores e momentos de irritação de seus habitantes. Se a isso juntarmos a prepotência e arrogância de alguns que acreditam ter mais direitos que outros, o cenário está aí, montado sobre bases de um cotidiano cercado de batalhas e tensões permanentes.

Basta caminhar alguns metros em uma metrópole como São Paulo para flagrar inúmeros e repetitivos casos de desrespeito ao direito coletivo. São calçadas intransitáveis; lixos espalhados e jogados no chão ao lado de lixeiras; praças com bancos quebrados e monumentos depredados; além de ruas e avenidas mal sinalizadas e iluminadas, entre tantos outros problemas facilmente detectáveis.

Mesmo as pessoas menos propensas a atitudes condenáveis, acabam sendo “contaminadas” pela desordem geral, digo isso, porque não posso imaginar que sejamos todos ou a maioria composta de seres com instintos selvagens dispostos a fazer valer as máximas do “vale-tudo” e do “salve-se quem puder”.

Motoristas ensandecidos

Bem, tenho cá minhas dúvidas quanto a bipolaridade entre médico e monstro que acomete cidadãos ao adentrarem as suas máquinas maravilhosas. O pai carinhoso, o amigo fiel, o vizinho gentil e por aí vai, quando se vê solitário dentro de seu veículo, transforma-se como numa maldição, num maligno dr. Hyde pronto a exibir uma ferocidade a qualquer um que ouse manifestar os mesmos direitos.

Os iguais são rechaçados e fustigados o tempo que durar a viagem e apenas mal tolerados, pois a verdade absoluta está sentada naquele banco de motorista e todos os outros sempre estarão errados. Já aos desiguais, a esses não resta absolutamente nenhuma clemência. Pedestres que façam menção de atravessar na faixa reivindicando esse direito serão agredidos e ameaçados verbalmente, quando não atropelados, para que não restem dúvidas de sua insignificância e inferioridade. Bicicletas, também não poderão ter outro destino, vide o caso de Porto Alegre, cuja ousadia foi punida por, blasfêmia maior, reivindicar melhores condições de mobilidade.

Os motoristas histéricos que buzinam escandalosamente nas situações mais triviais, os que agem em flagrante desrespeito as leis e ainda os que colocam a sua vida e dos outros em risco devem estar, sob domínio de algum surto psicótico e têm usado seus veículos com freqüência cada vez mais assustadora, como arma letal. As autoridades do trânsito, bem como os responsáveis pelos testes para aquisição ou renovação da carteira de habilitação deveriam ter condições de punir e prevenir, alguns desses comportamentos inaceitáveis com a perda da licença para dirigir.

Triste resultado

Infelizmente ainda teremos muitas razões para crer que esse quadro deverá se agravar. Uma pesquisa divulgada no mês passado demonstra o quão longe estamos de uma mudança.

Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), um em cada quatro brasileiros afirma que, pasmem, mesmo que o transporte coletivo fosse eficiente, não deixaria de usar o carro como principal meio de deslocamento diário. Entre as diversas argumentações estão o fato dos entrevistados considerarem o transporte coletivo ruim e ineficiente. Quanto a isso não há o que discutir, até porque 44,3% dos ouvidos pela pesquisa são usuários desse tipo de transporte.

Em geral, o que a pesquisa revela, é a falsa ilusão de que todos os problemas serão resolvidos quando o cidadão adquirir seu carro. Apesar de todos os problemas do trânsito caótico das cidades brasileiras, as pessoas ainda sonham com o transporte individual como se com ele, fosse possível alcançar o nirvana, o paraíso, a felicidade suprema. Ledo engano!

A barbárie do eu sozinho

Uma sociedade se constrói com a busca por soluções sustentáveis em que prevaleçam os interesses coletivos sobre os individuais. Obviamente numa democracia baseada nos pilares da livre iniciativa nos quais estamos inseridos, direitos individuais e de minorias devem ser respeitadas. Mas o que preocupa no atual cenário é a motivação, de uma parte significativa da população, pelo desejo de encontrar caminhos pessoais e particulares.

Por seu lado, as nossas autoridades públicas de olho nos votos e no atendimento a essas solicitações, gastam fortunas com obras viárias sem futuro estimulando o uso do transporte individual. Assim, as cidades vão sendo ocupadas, rasgadas e desfiguradas, para, ao invés de servir como espaço de convivência agradável para seus habitantes, transformar-se em vias congestionadas e cada vez mais estressantes e violentas.

Para que tenhamos qualidade de vida no futuro é preciso urgentemente frear esse processo insano e contraproducente. Construir as bases para uma cidade que priorize a implementação de políticas e investimentos de planejamento urbano garantindo a todos direitos iguais de acesso, mobilidade e de uso dos equipamentos e espaços públicos. Ações do poder público que não visem reduzir as enormes desigualdades e que não trilhem o caminho do desenvolvimento sustentável devem ser colocadas em segundo plano ou mesmo descartadas.

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/uma-reflexao-sobre-a-guerra-urbana-no-cotidiano-das-cidades-brasileiras-3

Arqueologia

Nelson Glueck, arqueólogo judeu, escreveu: "Pode-se afirmar categoricamente que até hoje nenhuma descoberta arqueológica contradisse qualquer informação dada pela Bíblia".

William Albright, conhecido por sua reputação como um dos grandes arqueólogos, afirma: "Uma descoberta após a outra tem confirmado a exatidão de incontáveis detalhes e tem feito com que a Bíblia receba um reconhecimento cada vez mais como fonte histórica".

1) AS PROVAS DO REINO DE ELBA

Um achado arqueológico que importante são os tabletes de Elba, descobertos em 1968. Em uma estátua do rei Ibbit-Lim, havia uma inscrição à deusa Istar: "resplandece em Elba".

Essa estátua datava entre 2300 a.C. e 2250 a.C.

A relevância bíblica desse achado arqueológico é que, antes de encontrá-la, muitos críticos da Bíblia (a chamada "Alta Crítica") acreditavam que o Pentateuco era um embuste, pois afirmavam que no tempo de Moisés (1.400 a.C., ou seja mil anos depois do Reino de Elba) não havia ainda a escrita.

Outra contribuição importante dessa descoberta refere-se a Gênesis 14. As cidades citadas nesse texto (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) eram consideradas, pelos mesmos críticos, como lendárias. Os tabletes de Elba referem-se a todas as cinco cidades, inclusive na mesma seqüência do texto bíblico.

2) ALGUMAS CONFIRMAÇÕES ARQUEOLÓGICAS PARA O A.T.

2a - Sobre os ancestrais de Israel

Descobertas arqueológicas têm concordado com o relato bíblico sobre a origem dos ancestrais de Israel que vieram da Mesopotâmia.

2b - Uma só língua na humanidade
A maioria dos filólogos, após várias descoberta arqueológicas, atestam a probabilidade de uma única origem para as línguas do mundo.

2c - Os Horeus
Esse povo citado na genealogia de Esaú (Gn 36.20) era visto como moradores das cavernas, devido à semelhança da palavra hebraica para caverna. Hoje, as descobertas têm revelado que eles constituíam um importante grupo de guerreiros que viviam no Oriente, à época patriarcal.

2d - As Muralhas de Jericó
Entre 1930 e 1936, Garstang descobriu algo surpreendente, durante as escavações na região de Jericó. Veja o que o arqueólogo diz: "Os muros parecem ter caído para fora de modo tão completo que os atacantes poderiam escalar as ruínas e penetrar na cidade". O que há de incomum é que o normal é que os muros caiam para dentro, não para fora. Veja Js 6.20.

2e - Os Patriarcas
Embora não tenham ainda encontrado nenhum achado arqueológico sobre os patriarcas israelitas, os costumes sociais citados na Bíblia harmonizam-se com as descobertas referentes a povos contemporâneos aos patriarcas.

O nome de Abraão aparece como um nome comum na Babilônia. A legislação mosaica foi vista nos códigos hitita, assírio e sumério.

É bom lembrarmos que os patriarcas eram pessoas simples de um pequeno povo nômade, sem qualquer relevância para os historiadores dos grandes reinos daquele tempo.

2f - A Pia de Bronze
Alguns críticos afirmavam que o registro da pia de bronze com espelhos não era um material da época do Pentateuco. Há provas arqueológicas específicas, porém, de espelhos de bronze existentes no Egito entre 1500-1400 a.C.

3) EXEMPLOS DO NOVO TESTAMENTO

É inquestionável o valor de Lucas como historiador.

3a - Os Relatos de Lucas Sobre o Nascimento de Jesus
Durante um certo tempo cria-se que Lucas havia errado completamente nos acontecimentos ocorridos à época do nascimento de Jesus. Os críticos afirmavam que não houve censo algum, que Quirino não era governador da Síria àquela época e que ninguém teve que voltar à sua terra natal para recensear.

Primeiro, as descobertas arqueológicas revelaram que os romanos realizavam censos a cada 14 anos.

Segundo, temos indícios fortes de que Quirino foi governador da Síria por volta de 7a.C. esta pressuposição baseia-se numa inscrição encontrada em Antioquia, que identifica Quirino com esse posto.

Finalmente, em relação à prática de alistamento, um papiro encontrado no Egito oferece orientação para a realização de um censo.

3b - Erasto, tesoureiro
Em Rm 16.23, Paulo cita um certo Erasto, tesoureiro da cidade de Corinto. Em 1929, durante as escavações de Corinto, encontrou-se em trecho calçado com a seguinte inscrição: "Erasto, administrador dos edifícios públicos, fez este calçamento às suas próprias custas". Esse calçamento foi datado pelos arqueólogos como obra do primeiro século.

3c - O uso de Certas Palavras
Algumas palavras usadas por Lucas foram condenadas por muitos críticos como inapropriadas para época. Porém, como sempre, a arqueologia trouxe luz á essa questão.

Tecnicamente ele teria sido impreciso ao utilizar o termo "prateores" aos governantes de Filipos, todavia descobertas mostraram que esse era realmente o termo utilizado pelos magistrados de uma colônia Romana.

A palavra "procônsul" (At 18.2) utilizada por Lucas para Gaio, foi criticada por muito tempo como inapropriada, porém a arqueologia como numa inscrição de Delfosmde 52 A.D., que diz: "Lúcio Júnio Gálio, meu amigo e procônsul de Acaia".

Até mesmo o título "Homem principal de Ilha", utilizado por Lucas para o líder político de Malta (At 28.27), está de acordo com as descobertas.

A palavra "politarxas" para designar as autoridades civis de Tessalônica (At 17.6) foi considerada um erro, por não ser utilizado esse termo na literatura clássica. No entanto foram encontradas cerca de dezenove inscrições que empregam esse título. Curiosamente, cinco dessas inscrições referem-se às autoridades tessalônicas.

3d - O Pavimento
Durante séculos não se soube de qualquer registro sobre o pátio onde Jesus foi julgado por Pilatos, local denominado Pavimento (Jo 19.13)

Descobertas arqueológicas revelaram que esse pátio ficava na Torre de Antônia, que era o quartel-general dos romanos em Jerusalém. A torre permaneceu soterrada por século, mas em meados do século XX foi descoberta.

3e - O Poço de Bestesda
Outro local sem qualquer registro a não ser no N.T., pode agora ser localizado com boa dose de certeza na Zona Nordeste da cidade velha de Jerusalém, descoberto em 1888.

Fonte: Escola da Bíblia

sábado, 9 de abril de 2011

Aniversário da CEM



A Comunidade Evangélica de Mesquita (CEM) estará comemorando seu 9.º aniversário, nos dias 16, 17 e 18 de abril.

Participações: Trazendo a Arca, Deixa-me Tocar e Davi Fernandes.

Endereço: Av. Baronesa de Mesquita, 20, Centro, Mesquita.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Dia Mundial da Atividade Física

Hoje, 6 de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) celebra o Dia Mundial da Atividade Física.

A atividade física quando é feita de forma continua e programada resulta no ganho de força física, incremento da capacidade cardiorrespiratório, da flexibilidade entre outros fatores responsáveis pela melhoria da qualidade de vida de um indivíduo no que diz respeito a performance humana.

Quem decide abandonar o sedentarismo com a prática da caminhada ou até da corrida costuma relatar alta motivação nas primeiras semanas de atividade física. Com o passar dos dias, no entanto, o pique pode diminuir, especialmente se não houver um planejamento dos exercícios.

“Entre 80% e 90% dos iniciantes que não seguem uma planilha abandonam a atividade por volta da terceira semana. Já os que seguem orientações de um instrutor ou até programas de treino – mesmo que genéricos – continuam firme mesmo depois de terminada a primeira planilha, o que geralmente fica próximo do terceiro mês”, diz o professor de educação física Alen Brandizzi, técnico esportivo de corrida e triatlo da Treine Certo Assessoria Esportiva, de Vitória (ES).

Confira 10 dicas para não abandonar os exercícios:

1. Arranje um parceiro de treino nas primeiras semanas e se comprometa com ele. É muito fácil “deixar para lá” quando você está sozinho. Especialmente naquele dia em que bateu a preguiça ou amanheceu nublado.

2. Estabeleça metas atingíveis e reais, como caminhar dois quilômetros, três vezes por semana nas primeiras duas semanas. E aumente 300 metros a cada semana em um período de 12 semanas. “É mais fácil de praticar e cumprir, do que decidir caminhar cinco quilômetros todos os dias até o fim do ano”, argumenta Alen Brandizzi. Vale também planejar a evolução, traçando planos para um ano com metas curtas, médias e de longo prazo.

3. Em um caderno ou agenda, faça uma espécie de “diário de treino“. Algo como: “hoje caminhei dois quilômetros e me senti bem”. E valorize os progressos: “caminhei 10 minutos e corri durante dois minutos. Nossa, como correr é legal!” Segundo o treinador, o ato de registrar seu exercício faz com que você visualize sua evolução, o que é altamente motivador.

4. Esqueça o treino dos outros: concentre-se em você. Trace suas próprias metas, sabendo aonde quer chegar e como fará para atingir seus objetivos.

5. Use roupas e tênis confortáveis, adequados ao seu corpo.

6. Escolha um local agradável para a prática de exercícios, como um parque. Pelo menos uma vez por semana programe um treino ao ar livre.

7. Se você segue uma planilha entenda que “treino perdido é treino feito”. “A sessão de exercício programada e perdida para aquele dia não poderá ser somada a do dia posterior. Esqueça e siga em frente”, diz Alen.

8. Compartilhe experiências. Converse sobre seu treino com pessoas do mesmo nível que você e com os mais experientes. Até redes sociais como Twitter e Facebook, podem ajudar nessa troca.

9. Não use desculpas como “estou muito pesado”, “não tenho fôlego”, “não consigo acordar cedo” para desistir do exercício. A perda de peso e a resistência vêm justamente com a continuidade da caminhada ou da corrida. Quanto ao horário, escolha o que é possível e mais confortável para você.

10. Descanso também é treino. O intervalo entre um dia e outro de atividade física é benéfico para a recuperação e altamente recomendado, principalmente para iniciantes. Só não use esse argumento para descansar a semana inteira.

Clique Aqui e descubra qual a atividade física ideal pra você.

Fontes: pt.wikipedia.org
saude.ig.com.br

terça-feira, 5 de abril de 2011

Motoristas "Patetas"


O que acontece quando o automóvel passa a dominar a vida de um homem? Mais do que um simples meio de transporte, os carros se transformaram em símbolo de status e poder e fez com que muita gente esquecesse sua real função – nos levar de um local a outro. Nessa animação clássica dos Estúdios Walt Disney, o personagem do Sr. Walker se transforma ao entrar no carro e nos faz refletir sobre nossa relação com esse veículo e sobre o que podemos fazer para transformar essa realidade.

Os carros dominaram não apenas as ruas, mas também as vidas das pessoas. Notícias sobre mortes causadas por brigas de trânsito e motoristas infratores surgem todos os dias nas capas dos jornais. Além dos riscos à saúde e à própria vida, se pararmos para contabilizar o tempo e o dinheiro gastos todos os meses com prestações, combustível, manutenção, impostos e mais uma série de custos, percebemos o quanto dos nossos investimentos são dedicados a esse meio de transporte.

Para completar, eles são responsáveis por 70% de toda a poluição dos grandes centros urbanos, por quilômetros de engarrafamentos, pelo aumento dos níveis de stress da população e pela morte milhares de pessoas anualmente, seja por acidentes ou por doenças causadas pela fumaça dos escapamentos. Apesar da aparente praticidade que esses veículos podem proporcionar, esses fatores têm tornado o carro cada dia menos atrativo.

O carro significa mais de 90% das emissões pessoais de quem usa automóvel como principal meio de deslocamento. Você está disposto a investir em meios alternativos de transporte para reduzir as suas emissões de CO2?

Pense nisso!