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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Spok Frevo Orquestra


Formada por 18 jovens músicos pernambucanos, a orquestra surgiu em Recife, em janeiro de 2001, dando ao frevo um tratamento diferenciado, com arranjos modernos e harmonias que buscam a liberdade de expressão em improvisos, com clara influência do jazz. O líder da Spok Frevo Orquestra é o músico e compositor Spok - Inaldo Cavalcante de Albuquerque- nascido na pequena cidade pernambucana de Abreu Lima e indo para Recife aos 16 anos, ele é apontado por especialistas como o mais novo embaixador do frevo. Já tocou com todos os mestres vivos do frevo, conforme declarou em depoimento, entre eles: Maestro Duda, Ademir Araújo, Zé Menezes, Paulo Lira, Maestro Nunes e Geraldo Santos.

Segundo depoimento do próprio Spok, quando chegou a Recife, com 16 anos, ouviu um som vindo de um carro que chamou sua atenção. Tratava-se do sax de Felinho, em improviso sobre o clássico "Vassourinhas". Já acompanhando Antônio Nóbrega, num festival de jazz, anos depois, lembrou-se de Felinho e seu improviso. Veio-lhe a idéia de formar uma orquestra em que as partituras seriam apenas mais um acessório para os músicos. O repertório da orquestra é composto de frevos-de-rua, puramente instrumentais, e frevos-canções, novos e já consagrados. Desde seu surgimento, o grupo conquistou a admiração do público, lotando a agenda de apresentações e levando o frevo a diversas apresentações no Brasil e no exterior.

Spok, assim apelidado, em referência ao personagem Dr. Spock, do seriado Guerra na Estrelas, também é músico e arranjador da Banda Sinfônica do Recife. Começou a tocar aos 12 anos, por influência do tio e do primo Gilberto Pontes, ambos saxofonistas. Sua formação se deu no Centro de Criatividade Musical do Recife. Tornou-se logo um dos artistas mais respeitados de Pernambuco, tendo participações especiais, desde os anos 1990 nas bandas de artistas brasileiros como Fagner, Alceu Valença, Antônio Carlos Nóbrega, Elba Ramalho, Naná Vasconcelos e Sivuca, sozinho, ou com a SpokFrevo Orquestra.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Que tipo de pessoa devo ser?

A Bíblia relata, em Mateus 24, sinais do fim dos tempos como guerras, rumores de guerras, falsos profetas, terremotos, etc.

O verso 12 diz “Haverá uma multiplicação da iniqüidade”. Na versão NVI diz “Devido ao aumento da maldade”, e esse é um sinal muito forte. Iniqüidade é a falta de equidade. O sinônimo de equidade, segundo o dicionário é justiça natural, igualdade, retidão.

Hoje, vivemos essa multiplicação da maldade, da injustiça, do egoísmo. É cada um por si, ninguém quer dividir nada com ninguém.

Quando estou preocupado somente com a minha bênção estou sendo iníquo, egoísta. A iniqüidade fere a maior característica de um cristão: o amor. No ultimo dia o que fará a diferença é se o meu coração foi iníquo ou não.

“Ora, este foi o pecado de usa Irma Sodoma: ela e suas filhas eram arrogantes, tinham fartura de comida e viviam despreocupadas; não ajudavam os pobres e os necessitados. Eram altivas e cometeram práticas repugnantes diante de mim, por isso eu me desfiz delas conforme você viu.” (Ezequiel 16:49-50)

O que mais irritou a Deus foi a despreocupação com os necessitados, o grande egoísmo.

Leia Isaías 58:1-4. Deus fica irritado com a religiosidade falsa, maligna. Devo estar preocupado em servir ao meu irmão; se eu não sei o que é isso, não tenho o verdadeiro entendimento da Palavra.

O nível de santidade está confuso em muitas mentes. O jejum que agrada a Deus está em Isaías 58:6-12.

O que eu posso fazer como resposta a tudo isso? “O meu mandamento é este: Amem-se uns aos outros como eu vos amei.” (João 15:12)

Que tipo de pessoa devo ser? A pergunta e a resposta estão em 2 Pedro 3:11. Que tenhamos uma vida santa e piedosa.


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Compense sua pegada de carbono

Qual a participação de cada um no aquecimento global?

Em tempos de mudança climática, calcular a emissão de gases do efeito estufa a chamada pegada ecológica de uma pessoa ou empresa virou um exercício de apelo irresistível. O passo seguinte é saber como compensar o estrago. Uma das formas, segundo especialistas, é o plantio de árvores. Várias empresas se dedicam a calcular a emissão e instruir o cliente a neutralizá-la. A pedido do Planeta, o executivo Eli Coslovski, de 34 anos, solteiro, morador de São Paulo, calculou sua pegada. Saiba como ele chegou ao resultado e o que deve fazer para compensá-la.

1. A calculadora

O primeiro passo é encontrar um meio de calcular a pegada de carbono que use fatores de emissão confiáveis e reconhecidos internacionalmente. O Planeta optou pela calculadora da Keyassociados, que utiliza fatores de instituições como o IPCC, painel da ONU sobre mudança climática, e o GHG, protocolo mundial sobre gases do efeito estufa. A Key, porém, leva em conta fatores locais, como a matriz brasileira de energia elétrica, mais limpa do que a americana e a europeia.

2. O cálculo

Para saber quanto você emite, são computados uso de energia elétrica, gás natural ou de botijão, gasolina, diesel, álcool, GNV, viagens de avião e destinação do lixo. Voos costumam pesar muito no cálculo, seguidos pelo uso de combustível fóssil.

3. Os números

Coslovski dirige todo dia do Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo, até o trabalho, no Itaim, zona sul. Roda cerca de 800 quilômetros por ano num carro movido a gasolina. Viaja de avião em média seis vezes ao ano, pelo País e exterior. Gasta 16 metros cúbicos de gás e 140 quilowatts de energia por mês.

4. O resultado

Coslovski emite 10,7 toneladas de carbono por ano. Para compensar isso, foi recomendado o plantio de 43 árvores.

5. Compensando

Com o resultado em mãos, o executivo deve procurar uma instituição apta a realizar o plantio nos padrões exigidos para a neutralização, com monitoramento e manutenção da mudas. A SOS Mata Atlântica vem fazendo esse trabalho desde 2004, em um projeto chamado Florestas do Futuro. A ONG planta espécies nativas do bioma em cinco Estados brasileiros.

6. O plantio

Primeiro a ONG faz uma prospecção da área que receberá as mudas. A melhor época para plantar são os meses de agosto a março. No caso de pessoas físicas, a entidade espera a entrada de vários projetos, para ter volume. Depois, é hora de selecionar espécies para o plantio. A SOS trabalha com 35 viveiros e cada muda plantada sai por R$ 12.

7. A manutenção

As mudas devem ser adubadas para crescer. A manutenção é feita por dois anos, período em que a planta se desenvolve. Depois, a SOS ainda monitora a árvore por três anos. Segundo a Key, a muda capta mais CO2 enquanto cresce. Em 20 anos, espécies como as usadas pela ONG sequestram, em média, 249,6 quilos de carbono cada uma. Ou seja: o cálculo de emissões é anual, mas a compensação pode levar 20 anos.

Que tal começar já?