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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O que faz um vereador?

O vereador tem duas funções principais: fiscalizar as ações da Prefeitura e legislar. A segunda implica em analisar e votar, aprovando ou rejeitando, projetos de lei apresentados pelos próprios parlamentares, pelo Executivo (Prefeitura) ou pela sociedade civil.

O parlamentar, como parte de seu mandato, exerce suas funções também fora das salas do legislativo, seja visitando as comunidades ou participando de discussões sobre temas municipais em eventos fora da Câmara. Mas, em grande parte do tempo, estão nos gabinetes, nas comissões técnicas ou em plenário, onde são apreciados e votados a maioria dos projetos que podem se transformar em leis municipais.

Do ponto de vista estrito da Constituição Federal, o vereador pode:

• Aprovar, emendar ou rejeitar o projeto de orçamento do município, que é de iniciativa do Executivo.

• Definir de que forma o solo urbano deve ser ocupado: altura dos prédios, uso residencial ou comercial etc.

• Fiscalizar permanentemente atos do governo – acompanhar e denunciar irregularidades da administração municipal ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público. Exemplo: acompanhar o resultado das licitações, empenho e pagamento das firmas contratadas; acompanhar como o dinheiro é aplicado e verificar a qualidade dos serviços.

• Criar normas gerais sobre concessão de serviços públicos.

• Conceder títulos de homenagem e a Medalha Anchieta aos cidadãos.

E o que o vereador não pode:

• Alterar a estrutura administrativa da Prefeitura.

• Gerar despesa pública fora do orçamento.

• Legislar sobre assuntos de competência do Estado ou da União.

Veja também:

Voto nulo e voto em branco: O que acontece?

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Netiqueta: Etiqueta na Internet

Netiqueta (do inglês "network" e "etiquette") é uma etiqueta que se recomenda observar na internet.

A palavra pode ser considerada como uma gíria, decorrente da fusão de duas palavras: o termo inglês net (que significa "rede") e o termo "etiqueta" (conjunto de normas de conduta sociais). Trata-se de um conjunto de recomendações para evitar mal-entendidos em comunicações via internet, especialmente em e-mails, chats, listas de discussão, etc. Serve, também, para regrar condutas em situações específicas (por exemplo, ao colocar-se a resenha de um livro na internet, informar que naquele texto existem spoilers; citar nome do site, do autor de um texto transcrito, etc).

As origens da Netiqueta são anteriores ao aparecimento da World Wide Web. Já eram usados em métodos de mensagens tais como Telnet, Usenet, Gopher, Wais, e FTP de corpos educacionais e de pesquisa denominados Internet traffic. Na época, era considerado indecente fazer anúncios comerciais e começou a considerar-se necessário um conjunto comum de regras. O termo "netiquette" (inglês) já é usado desde 1983.

Alguns exemplos de regras:

• Evitar enviar mensagens exclusivamente em maiúsculas, grifos exagerados, ou em HTML.

• Não usar recursos de formatação de texto, como cores, tamanho da fonte, tags especiais, etc, em excesso.

• Respeitar para ser respeitado e trate os outros como gostaria de ser tratado. • Lembrar-se de que dialogar com alguém através do computador não isenta das regras comuns da sociedade, por exemplo, o respeito ao próximo.

• Usar sempre a força das idéias e dos argumentos. Nunca responder com palavrões.

• Apesar de compartilhar apenas virtualmente um ambiente, ninguém é obrigado a suportar ofensas e má-educação.

• Evitar enviar mensagens curtas em várias linhas.

• Ninguém é obrigado a usar a norma culta, mas é preciso usar um mínimo de pontuação. Ler um texto sem pontuação, principalmente quando é grande, gera desconforto, e, além disso, as chances dele ser mal interpretado são muitas.

• Evitar escrever em outra língua quando não solicitado.

• Evitar ser arrogante ou inconveniente.

• Não interromper o assunto tratado pela outra pessoa.

• Evitar ao máximo usar emoticons de letras, palavras e coisas do gênero.

• Usar a funcionalidade de se auto-determinar um status ou estado como away, ou ausente, se possível.

• Procurar ser o mais claro possível para não gerar confusão.

• Não sair do mensageiro sem se despedir da pessoa com quem está "falando".

• Em fóruns e listas de discussão, deixar o papel de moderador para o próprio moderador.

• Em textos muito longos, deixar uma linha em branco em algumas partes do texto, paragrafando-o.

• Dependendo do destinatário de seu texto, evitar o uso de acrônimos e do internetês.

• Não copiar textos de sites ou qualquer outra fonte que possua conteúdo protegido por registro e que não permita cópias e sempre, mesmo com autorização de cópia, cite as fontes quando utilizá-las.

Veja também:

* Use o seu E-mail corretamente

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Netiqueta

sábado, 22 de setembro de 2012

Dia Mundial Sem Carro

O Dia Mundial Sem Carro (dia 22 de setembro) é um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos.

Os automóveis são os grandes responsáveis pela poluição nas cidades. Portanto, quanto menos combustível for consumido, menos poluentes serão emitidos, amenizando o impacto do uso do carro tanto na saúde das pessoas quanto no ambiente.

A cada quilômetro rodado, um automóvel lança no ar 430 gramas de dióxido de carbono (CO2), um dos gases do efeito estufa, e 2 gramas de monóxido de carbono (CO), gás que reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio. Ao evitar rodar 20 km por semana, é possível deixar de emitir por ano cerca de 440 kg de dióxido de carbono na atmosfera. A poluição do ar, que tem os carros como principais responsáveis, provoca a morte de 3 milhões de pessoas por ano no mundo.

Veja também:

O Diesel do Inferno
Motoristas Patetas
Guerra Urbana

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Uma pilha pode contaminar o solo por cerca de 50 anos

Alguns objetos muito comuns no dia-a-dia doméstico têm, em sua composição, elementos químicos considerados perigosos, como mercúrio, cádmio, níquel, zinco, manganês e chumbo. Esses materiais estão nas lâmpadas fluorescentes, pilhas, tintas, restos de produtos de limpeza, embalagens de aerossóis – coisas sem as quais não conseguimos viver – e podem causar grandes estragos no meio ambiente e na saúde humana, caso não sejam descartados apropriadamente.

No Brasil, são produzidas aproximadamente 800 milhões de pilhas comuns por ano. Cada uma tem o poder de contaminar o solo por cerca de 50 anos. Nem todos os tipos de pilhas e baterias apresentam o mesmo risco ambiental, mas lançá-las ao lixo comum é um erro recorrente. E grave.

As pilhas e baterias em maior número no mercado são as não-recarregáveis de zinco-carbono, com baixos teores de mercúrio. São aquelas pequenas, que você usa no controle remoto ou no relógio de parede. As recarregáveis do tipo níquel-cádmio, assim como as baterias de carros, são de alto risco ambiental.

O mercúrio é considerado o elemento mais tóxico para o homem e grandes animais, podendo causar, dentre outras coisas, perda de memória, alterações de metabolismo, irritações a pele e danos ao sistema respiratório. O chumbo, também encontrado em tintas (como essas usadas em sinalização de trânsito), inseticidas e vidros, também causa perda de memória, dores de cabeça, distúrbios digestivos e tremores musculares. Os dois componentes também são usados na fabricação das lâmpadas fluorescentes. Por isso, é importante não descartá-las no lixo comum.

Os componentes tóxicos que contaminam o solo e a água chegam a animais e vegetais de regiões próximas e, pela cadeia alimentar, atingem a nós, seres humanos. Muitos resíduos contaminam por meio de inalação e pela pele, além de serem “cumulativos”, ou seja, continuam no organismo mesmo depois de anos.

O que fazer?

O importante é buscar o descarte correto para esses materiais em postos especiais de coleta em supermercados, estabelecimentos comerciais e redes de assistência técnica.

Saiba quais são as novas maneiras de usar, descartar, transportar e reciclar esses materiais que entraram em vigor no início de setembro. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

Assuntos Relacionados:

* O Diesel do Inferno

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Semana Nacional de Trânsito

Com o tema “Não Exceda a Velocidade, Preserve a Vida”, o Departamento de Trânsito abre, nesta terça-feira (18), a Semana Nacional de Trânsito (SNT) 2012.

Participarão da SNT vários órgãos e entidades públicas e privadas que apresentarão palestras educativas, exposições, programas e projetos que vão estimular a reflexão sobre comportamentos adequados pelos usuários das vias públicas, com o objetivo de tornar o trânsito mais seguro.

A programação também inclui a apresentação de peças de teatro, blitzes educativas de trânsito, ações educativas nos bares da cidade, oficinas de atualização de legislação de trânsito, passeios ciclístico e motociclístico, palestras sobre o combate ao uso de drogas, etc.

No Detran do DF, para educar e animar a criançada – e também os adultos – haverá espaços com jogos educativos de trânsito, minicidade, brincadeiras com o jogotran e girotran, mesinhas de pinturas e desenhos, cineminha de trânsito, intervenções lúdicas com bonecos da família Detran, além de aeronaves, viaturas do Detran, da PM e do Corpo de Bombeiros.

Clique aqui e veja a programação completa das ações relacionadas à Semana Nacional de Trânsito nos estados do Brasil.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Voto nulo e voto em branco: O que acontece?

Durante as eleições dá pra perder a conta da quantidade de emails recebidos incitando a população a votar nulo por ser a única salvação da humanidade ou trazendo em primeira mão aquela informação bombástica que a imprensa oculta, certamente por ter pacto com o Belzebu, sobre a “verdade do voto em branco”.

As leis eleitorais são pouco conhecidas até mesmo por advogados e estudantes de Direito, já que direito eleitoral não entra na grade curricular da maioria das faculdades, facilitando ainda mais a propagação de correntes que só confundem os eleitores.

Pra piorar, depois de tanto tempo repetindo as mesmas mentiras, as pessoas passaram a acreditar nelas. É só falar sobre voto em branco ou voto nulo que já aparece alguém repetindo o conteúdo das malogradas correntes.

“Voto em branco vai para quem estiver ganhando…?”

Quem nunca recebeu um email ou ouviu alguém lhe dizendo para não votar em branco, por que esse voto iria para quem estivesse ganhando as eleições?

Essa é uma informação proveniente da época em que o voto ainda era feito pela cédula de papel. Naquela época, era possível deixar a cédula de votação em branco. Com a cédula em branco, na hora da contagem de votos, era muito fácil alguém marcar um voto para um candidato qualquer, sem que o dono da cédula sequer tivesse conhecimento do fato.

Para evitar então que fosse inserido um voto qualquer em sua cédula, os eleitores rabiscavam ou escreviam qualquer coisa – geralmente xingando o candidato – na cédula, anulando seu voto. Desta forma, não seria possível que alguém inserisse um voto aleatório naquela cédula de votação. Daí surgiu a ideia de que era melhor anular o voto do que deixar a cédula em branco, para não correr o risco de seu voto ser utilizado indevidamente.

Hoje em dia, com a urna eletrônica, não há mais essa possibilidade de adulterar o voto em branco (não vou entrar aqui na discussão sobre a segurança da urna eletrônica). Portanto, votar em branco ou votar nulo é praticamente a mesma coisa, ambas atitudes resultam na invalidação do voto.

O voto em branco não vai para nenhum candidato, ele é considerado inválido. Simples assim.

Outra informação muito divulgada nos períodos eleitorais é a de que, havendo a metade mais um dos eleitores votando nulo, o pleito é anulado e todos os candidatos daquela eleição devem ser substituídos.

Esse mito provavelmente tem fruto em alguma confusão na hora de interpretar o art. 224 do Código Eleitoral:

“Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos (…) o Tribunal marcará dia para nova eleição (…)”

Lendo este artigo sem levar em consideração todo o conjunto, a impressão que se tem é de que, realmente, havendo a maioria de votos nulos haverá nova eleição.

Mas este não é o caso. A nulidade deste artigo tem relação com as causas de nulidade da votação (arts. 220 e 221 respectivamente), como, por exemplo, cédula falsa, votação feita fora do horário ou dia estipulado etc. Tal nulidade (do art. 224) não tem nenhuma relação com os votos nulos ou brancos por manifestação apolítica do eleitor – leia-se aqui apertar a tecla “branco” ou colocar números de candidatos que não existam, na urna eletrônica. Não existe qualquer previsão de que havendo a maioria de votos nulos/brancos a eleição será refeita.

Portanto, por mais que aquelas campanhas mirabolantes repassadas por email atingissem seus objetivos, não haveria novas eleições ou substituição dos candidatos.

Atenção: votos brancos e nulos ajudam o candidato mais popular!

Uma informação importante, e que deveria ser de conhecimento de todos, é a influência dos votos nulos e brancos nas eleições para Presidente, Governador e Prefeito.

Para aqueles que não sabem, o segundo turno das eleições acontece quando um candidato não obtém metade mais um de todos os votos válidos. Ocorre que os votos em branco e os votos nulos são considerados inválidos; portanto, não são computados para o cálculo da maioria nas eleições dos cargos que citei acima.

Por exemplo, se eu tenho 100 eleitores e todos eles votam em algum candidato, ou seja, não há votos nulos/brancos, o candidato que obter 51 votos (50% + 1) ganhará logo no primeiro turno. Agora, se dos 100 eleitores, 10 votaram nulo ou em branco, temos apenas 90 votos válidos, ou seja, o mesmo candidato precisará de apenas 46 votos para ganhar e não haver segundo turno.

Por isso, quando você for votar, lembre-se que ao votar nulo ou em branco no primeiro turno você aumentará a chance do candidato preferido vencer logo no primeiro turno. Independentemente do candidato para quem votar, propiciar a existência de um segundo turno é de interesse de todos, já que há maior tempo para amadurecimento do processo eleitoral e para os candidatos exporem seus respectivos planos de governo.

Fonte: papodehomem.com.br/voto-nulo-e-voto-em-branco-o-que-realmente-e-verdade

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Exercício físico faz bem ao cérebro

Você no sofá pode não acreditar, mas fazer exercício é tão bom para o cérebro que até camundongos preferem se mexer a ficar parados. Nós, humanos, não somos diferentes. Quando conseguimos vencer a preguiça e encontramos um exercício prazeroso, gostamos tanto que sentimos falta dele.

A atividade física, quando é desejada, ativa o sistema de recompensa. Por isso, gostamos do exercício.

Gostar de atividade física é muito útil para animais, como nós, que precisam se mexer para sobreviver, mesmo que o esforço exigido nos dias de hoje não se compare ao de nossos antepassados para conseguir o jantar.

A neurociência aprendeu, nos últimos anos, que exercício físico é um excelente tratamento para o cérebro, por pelo menos cinco razões.

Primeiro: quem faz exercícios físicos regularmente tem um risco menor de sofrer pequenos e grandes acidentes vasculares cerebrais, que colocam a mente e a vida em perigo. Isso acontece, porque o exercício melhora a saúde cardiovascular, o que beneficia também a irrigação sangüínea do cérebro.

Segunda razão: além de estimular o sistema de recompensa, o que nos deixa satisfeitos e até eufóricos durante o esforço, o exercício faz o cérebro produzir prolactina, um hormônio que tem ação calmante, e endorfinas, que colaboram para o aumento do prazer e ainda reduzem a dor.

A razão número três é que, ao usar os músculos, o exercício dá fim a toda aquela tensão acumulada. O corpo, finalmente, relaxa e isso acalma também o cérebro. Por isso, o jogo de bola ou a academia no fim do dia é desestressante.

Quatro: o exercício faz aumentar a atividade do sistema nervoso parassimpático, aquele que promove a digestão e o crescimento, protege o coração, e ainda age como um freio contra o estresse, a longo prazo.

Mas a grande novidade mesmo é a quinta razão. O exercício físico favorece algo que, até recentemente, se achava impossível: o nascimento de neurônios novos no cérebro, mais precisamente no hipocampo.

Durante o exercício, o fígado produz uma substância que cai no sangue, entra no cérebro e faz o hipocampo produzir outra substância, o BNDF, que estimula o nascimento de neurônios.

O hipocampo é responsável pela formação de memórias novas. O exercício, ao aumentar o número de neurônios novos, melhora a nossa memória.

Recapitulando: o exercício protege o cérebro de acidentes vasculares, aplaca a dor, alivia a tensão do corpo e acalma o cérebro, desestressa a curto e a longo prazos, melhora a memória e ainda dá prazer.

Então? Que tal começar a se exercitar?

HORA - Homens em Oração

Quando não tem um pai na casa, a família é disfuncional. Muitos estudos têm sido feito para provar isso. Não é muito agradável dizer isso, mas esta é a verdade. De algum modo isso é verdadeiro e pode ser provado pela experiência de milhares de filhos e conselheiros, que a maneira que um pai vive sua vida em família determina muito o comportamento da família e especialmente como os filhos verão Deus o Pai.

Ser um pai hoje, é um dos maiores desafios da sociedade. O conceito de ser um pai é desafiado pelo homossexualismo e pelo feminismo. Ele é desafiado pelo humanismo e pela tendência global que não tolera nenhuma forma de autoridade e de submissão.

Biblicamente, a função do pai é ter autoridade para proteger sua família e também para guiá-la. Consequentemente existe a necessidade de haver alguma submissão por parte da família. Se a autoridade e a submissão forem ministrados a uma família na visão de Deus e de maneira bíblica, a família experimentará amor, segurança, proteção, paz e liberdade. O problema não é o conceito de autoridade e submissão, mas se ele é aplicado de maneira errada.

Os pais não podem ser pais segundo o coração de Deus a menos que eles se voltem para as Escrituras e deliberadamente, assumam a posição como pais diante do trono de Deus. A nossa obrigação como pais é de fazer isso. Esta é uma responsabilidade dada por Deus e Ele espera que façamos isso. Se você não se vê com a responsabilidade de um pai, não se case e nem tenha filhos!

Uma das responsabilidades da paternidade é de ser um sacerdote de sua família. Como sacerdote você deve assumir sua posição diante de Deus para orar por sua família. É sua responsabilidade orar pela proteção deles, para que eles cresçam espiritualmente, de lutar por eles quando estiverem debaixo de ataques, quando precisarem fazer decisões na vida, quando se ferirem por rejeição e sofrendo por alguma doença.

A responsabilidade de ser um sacerdote da sua família não pode ser transferida para sua esposa porque você está ocupado e porque tem que ganhar dinheiro para sustentar sua família.

Considere a vida de Jó. Leia Jó 1:4-5 e veja como ele orou pelos seus filhos. Vamos seguir o exemplo dele.

Efésios 3:20

(Bennie Mostert)

Comunidade Evangélica de Mesquita - Rua Baronesa de Mesquita, 20 centro, Mesquita - RJ.